quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Nikola Tesla


Bem, vamos falar de um cara TRUE. Um cara que literalmente derrotou o Superman !!!

Poderíamos estar falando de um personagem vindo da imaginação de algum gordo bobo louco por HQs. Mas na verdade esse personagem foi a inspiração para um supervilão com seu nome. Essa figura tão poderosa e misteriosa é ninguém menos que Nicola Tesla.

Nascido na atual Croácia (na época Império Austríaco), em 9 de julho de 1856 (exatamente a meia noite), foi um dos grandes gênios da história. Foi também um cara bem locão e cheio de esquisitices. Até mesmo declarou ter certos poderes paranormais. Porém vindo de tesla acho melhor não duvidar.

Já no inicio de sua infância, era claro que Tesla tinha uma mente extraordinária. Seu pai, Milutin Tesla, o ajudou a fortalecer sua memória e raciocínio através de uma grande variedade de constantes exercícios mentais. Sua mãe, Djouka Tesla, vinha de uma longa linhagem de inventores, e ela mesmo criava várias ferramentas para costura e outras tarefas que desempenhava em casa. O próprio Tesla quando criança foi autor de algumas inversões. O primeiro foi um simples mecanismo com uma linha e gancho para pegar sapos. Todos os seus amigos o imitaram e, de fato, a invenção funcionava tão bem que a população local de sapos foi quase totalmente erradicada. Ele também construiu um moinho a água em miniatura aonde a roda era impulsionada sem pás.

Tesla possuía um irmão mais velho, Dane, quem ele considerava seu superior em todas as coisas. Quanto Nikola tinha cinco anos, invejava o cavalo branco de seu irmão. Porém era proibido por seu pai de montar, devido à sua idade. Certo dia, Nikola usou uma zarabatana para atirar uma semente no cavalo enquanto seu irmão montava. Dane foi atirado para trás e morreu logo após. O sentimento de culpa que ele sentiu por esta tragédia perseguiu Tesla por toda a sua vida. E não importa o quão grandes fossem suas descobertas, ele sempre acreditou que Dane poderia ter feito melhor.

Durante sua infância, Tesla adoeceu repetidamente. Ele sofria de um mal no qual flashes cegantes de luz apareciam diante de seus olhos, freqüentemente acompanhados de alucinações. Na maioria dos casos, as visões eram ligadas a uma palavra ou item que ele poderia vir a encontrar no futuro. A simples menção ao nome do item, fazia com que ele involuntariamente o visualizasse em perfeitos detalhes. Os flashes e imagens causavam grande desconforto a Tesla, e quando ele atingiu sua adolescência, aprendeu a reprimi-los exceto em certos casos de stress. Quando eles ocorriam, tinham uma natureza que poderia ser descrita como psicótica.

Um caso marcante e muito misterioso (misterioso é uma palavra recorrente quando se fala de Tesla) aconteceu quando Tesla era jovem. Tentando nadar por debaixo de uma estrutura, que se estendia além do que ele havia imaginado, encontrou-se aprisionado debaixo d'água. Sem sinal da superfície sua morte era certa. Quando um flash lhe apareceu e com ele Tesla viu uma pequena abertura levando a um bolsão de ar. Sua visão estava correta, e sua estranha doença o salvou de um afogamento. Também na ocasião da morte de seus pais, Tesla afirmou ter tido uma premonição detalhada de ambos os acontecimentos. Mais tarde, ele se vangloriava ao poder transmitir mentalmente uma imagem a uma pessoa em outra sala. Mas os “poderes paranormais” desse incrível personagem não param por ai.

Alguns anos após se recuperar de um ataque de cólera que o deixou de cama por nove meses (o qual segundo os médicos iria matá-lo), foi acometido por um estranho mal. Os sentidos físicos de Tesla, que sempre haviam sido excepcionalmente aguçados, inexplicavelmente tornaram-se hipersensíveis, paralisando-o com uma superabundância de sensações. O tic-tac de um relógio de pulso se tornava ensurdecedor, mesmo a vários quartos de distância. Ele teve que colocar almofadas de borracha nos pés de sua cama para aliviar as vibrações de quem passava por fora, que lhe pareciam como um terremoto. A exposição à luz era excruciante, não somente aos seus olhos, mas também a sua pele. Após um tempo, a condição hipersensível retornou ao seu normal conferindo-lhe um insight que lhe permitiu inventar o motor de corrente alternada.

Posso escrever páginas e páginas sobre a formação acadêmica, sobre o funcionamento da corrente alternada ou sobre as brigas com seu arquiinimigo Thomas Edison (o super homem veio depois), mas quem quiser que procure um livro sério. Vamos falar de suas habilidades de “mágico”, como era chamado em suas palestras. Eram nessas palestras que ele demonstrava suas invenções e conceitos com um toque teatral. Muitos espectadores eram leigos que não entendiam nada do que ele estava falando, mas eram encantados pelos raios elétricos que saíam de suas bobinas brilhantes, e lâmpadas sem fio que se acendiam ao entrarem em contato com sua mão.

Por sinal a transmissão sem fio de energia elétrica se tornaria a maior pesquisa de sua carreira. Ele descobriu que um tubo de vácuo colocado em proximidade com uma bobina Tesla imediatamente começaria a brilhar, sem fios, ou sem sequer um filamento dentro do tubo brilhante. Ressonância elétrica era a chave desta descoberta. Ao determinar a freqüência da corrente elétrica necessária, Tesla era capaz de ligar e desligar séries de lâmpadas diferentes de metros de distância. Ele tornou-se um cidadão americano em 1891, e sua nova tecnologia seria seu presente de agradecimento para seu país adotivo: Um meio de transmitir energia instantaneamente, através de qualquer distância, pelo ar. Energia grátis para todos (podiam voltar a pensar nessa idéia novamente hein!?).

Um dos assistentes de Tesla repetidamente o questionava quanto às implicações em se colocar tal energia à disposição. Ele perguntava qual seria o incentivo que as empresas de energia elétrica teriam em dar seus produtos assim de graça, e perguntava se Tesla seria "permitido" a fazer tal coisa. Tais dúvidas enfureciam Tesla, que acreditava, um tanto inocentemente, que isso seria permitido simplesmente porque era a coisa mais certa a se fazer.

Conforme os anos passaram, a visão de Tesla de energia sem fio tornou-se cada vez maior em escopo. Ele resolveu um dos maiores problemas implícitos em sua primeira teoria, que era a transmissão de energia através de longas distâncias sem a perda significativa de força. Ao invés disso, ele decidiu transmitir a energia através do solo. Isso faz pouco sentido em termos elétricos convencionais, uma vez que a superfície da Terra é literalmente tida como "a terra" - um receptáculo usado para descarregar energia em excesso de um condutor. Mas Tesla descobriu que se ela fosse carregada o bastante, a Terra se tornaria o condutor, e não o inverso. Neste sentido, todo o planeta poderia ser transmitido em um colossal transmissor elétrico.

Em 1899, a logística impediu Tesla de conduzir os experimentos necessários dentro dos arredores da cidade de Nova York. Em uma de suas experiências com tecnologia ressonante em Nova York, seu laboratório foi invadido por um esquadrão de policiais, exigindo que Tesla parasse com seus experimentos. A ilha de Manhattan estava vibrando por quilômetros de distância. Tesla não sabia que ondas ressonantes tornam-se mais fortes quanto mais elas viajam. Estava criada a "Máquina de Terremotos de Tesla".

Então um advogado do Colorado, chamado Curtis, quem havia defendido Tesla na corte em certa ocasião, ofereceu ajuda a Tesla em montar um campo de testes em Colorado Springs. Curtis também era empregado da companhia de força local, e forneceria energia a Tesla sem custo. Ele e seus assistentes montaram um laboratório único nos arredores da cidade, que parecia mais com um grande celeiro abaixo de uma torre de aproximadamente 27 metros. Este era o "Transformador Amplificador" de Tesla, que ele dizia ser a maior de suas invenções.

A população de Colorado era naturalmente curiosa sobre o que este grande inventor estava tramando, e respeitava os sinais ao redor do perímetro dizendo: "MANTENHA A DISTÂNCIA - GRANDE PERIGO". Ainda assim, eles logo sentiram os efeitos do aparato de Tesla. Faíscas saíam do chão conforme eles andavam pelas ruas, penetrando em seus pés pelos sapatos. A grama ao redor do prédio de Tesla brilhava com uma pálida luz azul. Objetos de metal segurados próximos a hidrantes descarregavam raios elétricos em miniatura. Lâmpadas acendiam espontaneamente a quinze metros de sua torre.

Isso que Tesla estava apenas sintonizando seu equipamento. Estes eram os efeitos colaterais ao ajustar o transformador amplificador a Terra. Uma vez que ele estava adequadamente calibrado, Tesla estava pronto para conduzir a maior sinfonia de sua carreira, usando todo o planeta como sua orquestra.

Certa noite em 1899, Tesla acionou sua máquina em força total, na esperança de produzir um fenômeno que ele chamou de "crescente ressonante". Sua torre descarregou na Terra dez milhões de volts. A corrente atravessou o planeta na velocidade da luz, forte o bastante para não morrer antes do final. Quando ela chegou ao lado oposto do planeta, ela foi rebatida de volta, como círculos de água voltando à sua origem. Ao voltar, a corrente estava em muito enfraquecida, mas Tesla estava emitindo uma série de pulsos que se reforçavam um ao outro, resultando em um tremendo efeito cumulativo.

No ponto focal, aonde Tesla e seus assistentes assistiam, a crescente ressonante manifestou-se como uma demonstração alienígena de raios que ainda estão até hoje catalogados como a maior descarga elétrica da história. A corrente de retorno formou um arco voltaico que se elevou até o céu por dezenove metros. Trovões apocalípticos foram ouvidos a trinta e três quilômetros de distância. Tesla, anteriormente, estava preocupado com a possibilidade de haver um limite para a geração de descargas ressonantes, mas, naquele evento, ele passou a crer que o potencial era ilimitado. A demonstração teve um fim inesperado, quando as descargas fizeram com que o gerador de força de Colorado Springs se incendiasse. Tesla não recebeu energia grátis dos donos da companhia desde então.

Tesla voltou a Nova York procurando apoio para sua idéia de implementar um sistema de energia ressonante global. Já consciente com a inevitável relutância dos executivos em oferecerem energia grátis, Tesla disfarçou seu projeto como uma rede de comunicações, além de fonte de energia elétrica, sonhando décadas antes do advento da Internet, com um sistema de comunicação global bem mais sofisticado do que o hoje utilizado.

George Westinghouse rejeitou a idéia. Tesla, então, a propôs a J. P. Morgan, então o homem mais rico da américa, quem anteriormente havia negado um patrocínio ao inventor. A idéia de monopolizar as comunicações mundiais o intrigou, e ele permitiu a Tesla construir um novo laboratório em Long Island chamado Wardenclyffe, que deveria ser uma maior e melhor versão de seu laboratório em Colorado.

Enquanto Tesla trabalhou neste projeto, uma série de acidentes e infortúnios atingiram Wardenclyffe, e ele estava começando a necessitar de dinheiro. Os fundos e o entusiasmo de Morgan evaporaram rapidamente. Em uma última tentativa de manter seu investidor, Tesla revelou a Morgan que seu plano não era substituir o telégrafo, mas substituir a transmissão convencional de energia. Morgan respondeu retirando seu suporte inteiramente (legal ele n?)

Nunca mais Tesla teria outra chance de trazer energia grátis ao mundo.

Nesse ponto é que surge talvez a história mais fantástica sobre Tesla. Quando estava quase falido e vendo os Estados Unidos à beira da guerra, idealiza o "Raio da Morte". Aparentemente uma espécie de acelerador de partículas. Não há certeza se usou seu Raio da Morte, ou se ele sequer chegou a construí-lo. Mas existe um relato do que aconteceu naquela noite em 1908, quando Tesla testou sua arma.

Naquela época, Robert Peary estava fazendo sua segunda tentativa em se chegar ao pólo norte. Tesla notificou a expedição que eles estariam tentando entrar em contato com eles de alguma forma, e eles deveriam relatar qualquer coisa incomum que eles observassem. Na noite de 30 de junho, acompanhado por seu associado, George Scherff, na torre de Wardenclyffe, Tesla apontou seu raio através do atlântico, para o ártico, a um ponto calculado como estando a oeste da expedição de Peary. Tesla ligou o equipamento. De início, era difícil dizer que ele estava funcionando. Sua extremidade emitiu uma luz pálida, difícilmente notável. Então uma coruja que voou de seu ninho no topo da torre em direção ao raio foi desintegrada instantaneamente. Isso concluiu o teste. Tesla observou os jornais e enviou telegramas para Peary na esperança de confirmar o raio da morte. Nada foi respondido. Já disposto a admitir derrota, recebe notícias de um estranho evento ocorrido na Sibéria.

Em 30 de junho, uma enorme explosão havia devastado Tunguska, uma área remota na floresta da Sibéria. Quinhentos mil acres quadrados de terra foram destruídos por algo com força equivalente a quinze megatons de TNT. Tunguska é a mais poderosa explosão ocorrida na história, nem mesmo as explosões termonucleares ultrapassaram sua força. A explosão foi audível a 930 quilômetros de distância. Os cientistas falaram de um meteorito ou fragmento de um cometa, mas nenhum impacto ou restos minerais de tal objeto foram encontrados.

Estava claro para ele que seu raio da morte tinha ultrapassado seu alvo calculado e atingido Tunguska. Tesla desmontou o Raio da Morte imediatamente, tamanho o perigo que ele poderia representar em mãos erradas.

Seis anos mais tarde, o fim da Primeira Guerra fez com que Tesla escrevesse ao presidente Wilson, revelando o segredo do teste do Raio da Morte. A única resposta de Tesla à sua proposta foi uma carta formal de apreciação da secretária do presidente. Tesla fez mais uma tentativa de ajudar seu país na guerra em 1917. Ele concebeu uma estação emissora de ondas de energia exploratórias, permitindo que seus operadores determinassem com precisão a localização de veículos inimigos distantes. O departamento de guerra riu e rejeitou o "raio explorador" de Tesla. Por trás dessa ironia e reprovação estava ninguém menos que Thomas Edison e a inveja que tinha de Tesla.

Uma geração mais tarde a invenção ajudaria os aliados a vencerem a Segunda Guerra Mundial. Era o radar.

É agora que a “rixa” com o Homem de Aço começa. As indústrias haviam virado suas costas a ele. A comunidade científica ignorava suas idéias. O público o conhecia como um lunático cujas teorias eram apenas úteis para tablóides sensacionalistas. E até os quadrinhos do "Superman", de Max Fleischer, em 1940, desenhavam o herói lutando contra raios da morte e terrores eletromagnéticos criados por um cientista louco chamado Tesla.

Grandes empresários e o governo dos Estados Unidos conspiraram para suprimir seu gênio inventivo. No topo da lista de suspeitos, está Thomas Edison, que temia o sucesso de seu antigo empregado com a corrente alternada, e efetivamente liderou uma campanha para destruir o nome de Tesla. Ele organizou demonstrações nas quais animais eram eletrocutados letalmente com equipamentos AC. Edison também fez parte da mesa de conselheiros do departamento de guerra que rejeitou as propostas de Tesla para o Raio da Morte e seu radar.

J. P. Morgan também está implicado na Teoria da conspiração anti-Tesla. Morgan efetivamente ampliou sua já monumental fortuna explorando as idéias do inventor, até que ele descobriu que sua idéia era a criação de livre energia, uma idéia assustadora a qualquer capitalista respeitável.

O FBI ordenou que o escritório de propriedades estrangeiras se apoderasse de todos os documentos de Tesla. Tesla era cidadão americano desde 1891, não era estrangeiro. Considerado inofensivo para a segurança nacional seu arquivo foi encerrado em 1943 e reaberto em 1957, após saberem que os russos estariam realizando experiências com sua tecnologia. Muitos estão convencidos que o Pentágono realizou várias experiências baseadas na tecnologia de Tesla.

Em 7 de janeiro de 1943, Nikola Tesla morreu em Nova York aos 87 anos. Ele estava literalmente quebrado. Vivendo no hotel New Yorker, em uma sala que dividia com um bando de pássaros, quem ele considerava seus únicos amigos.

O que dizer desse personagem incrível da história moderna, que foi o maior responsável pelo modo como vivemos hoje ???

Acho que não precisamos dizer nada. Afinal o Superman está morto, mas Tesla nunca esteve mais vivo!


Por Cassiano Bortolozo

19 comentários:

Marcelo disse...

Hank ciência é o que tem de melhor no blog do Sr. Hank !!!

Anônimo disse...

o mit procura criar energia sem fio hj em dia em um projeto chamado witricity. tesla era foda.

P.S. superman não está morto

PauloMauro disse...

uhaUha ... com ctz o hank ciência é a melhor parte deste blog ... na esperea por mais posts divertidos

Anônimo disse...

HA! eu lee tudo!

Fosco disse...

Ótima materia!
Vou procurar mais algumas referencias bibliograficas dessa figura ímpar.

Melissa disse...

otimo post...

Anônimo disse...

http://www.exatas.com/fisica/tesla.html

hellnux disse...

Fantástico.

Anônimo disse...

entao quer dizer q o misterio de tunguska era o raio da morte de tesla

Anônimo disse...

Quanto ao raio da morte eu tenho minhas dúvidas: como um raio deslocou-se, rompendo a barreira dielétrica do ar, em linha reta por 9.600 km, com trajaetória calculada semelhantemente a mecânica clássica?

Se não era uma descarga elétrica propriamente dita, era qual forma de onda para concentrar tanta energia? Laser? Acho difícil pois a área de Tesla era especialmente eletricidade.

Cassiano disse...

Acho que o fato de ninguem ter reproduzido tal máquina mostra que a idéia por de tras dela n seja muito simples ! Eu acho dificil especular o funcionamento dessa "maquina", se é q ela existiu. Concordo sobre a observação da barreira dielétrica e sinceramente n sei se Tesla mexia com ondas eletromagnéticas. Deixo pra vc especular, o que vc acredita q possa ser o Raio da Morte?
PS: obrigado pelos comentários !!!!

Unknown disse...

Adorei, otimo post!

TT1 disse...

Na verdade existem diversas evidencias dos minerais to meteoro siberiano.

Alvaro disse...

Sem entrar nos méritos da barreira dielétria da atm... Mas pensem, partindo do pressuposto de que a Terra é um geóide e de que essas particulas certamente não contornariam a Terra, esse "raio da morte" teria sido arremessado direto ao espaço...

Cassiano disse...

Olha, sinceramente n tenho idéia do q possa ter sido o raio da morte. Mas quanto ao q vc falou, n sei. Talvez o "raio" poderia ter refletido na ionosfera. N necessariamente ele tenha acompanhado a curvatura da Terra.

Unknown disse...

olá,acho que esse brilhante cientista, conseguiu enriquecer uranio o bastante pra criar uma arma tão potente assim,esse fato de hoje em dia todos governantes temerem tanto o enriquecimento desenfreado de uranio,ja traz mais ou menos uma tese do que foi o raio da morte,foi esclarecidamente o aprimoramento da nossa conhecida bomba atomica, sem ao menos o inventor ter noçao do que criou, e seus manuscritos devam esta em poder dos EUA com absoluta certesa,não e atoa que são a maior potencia armamentista do planeta.

Unknown disse...

desde já senhores, garanto a todos que leem essa mensagem temos muitas coisas ocultas ou que foram mascaradas,para que a sociedade não ficasse por dentro de tantos atoas encondidos por governantes de varias potencias mundias, não e atoa que temos varios filmes de ficçao cientifica que relatam certas historias bem intrigantes de certos assuntos que parecem ter cido bem reais.

Anônimo disse...

Não há dúvidas de que Nikola Tesla realmente tenha sido o responsável...Nikola Tesla foi o maior Gênio que a humanidade teve,não foi Thomas Edison,Planck,Einstein,Bohr,e sim Tesla e qualquer palavra vinda de um homem que teria sido respónsavel pela vitória do partido socialista alemão(nazistas) se não houvesse o risco de ser acusado por traição.Com certeza,Nikola Tesla está vivo a cada dia que passa e o Superman e seus ideáis censacionalistas estão mortos...Não é bom dúvidar de alguém como Tesla.O cara é ''FODA''...

Anônimo disse...

A Teoria de que Tunguska tenha sido causada a explosão por um meteóro é ridicula pois mesmo com minerais a exposta não foi achado fragmento.Bom após Tesla dísparar seu raio e 2 dias saber sobre o incidente,tremenda coincidência.Bom más eu assim como Deus não jogo dados e não acredito em coincidências,pois coincidências não existem,só a ilusão de uma.